quinta-feira, 8 de setembro de 2011

DIA DA INDEPENDÊNCIA

 
"Nada mais quero do governo português e proclamo o Brasil para sempre separado de Portugal!" 

Arrancou então o laço azul e branco do seu chapéu, que simbolizava o governo português, e jogou-o fora, dizendo em seguida: 

"Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil".
 
  
Com esta frase, Dom Pedro abriu seu discurso às margens do Ipiranga. Notem que ele fala: Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus... Sim pelo meu Deus. Ou seja, ele acreditava num Deus. Ele tinha em seu coração princípios. Foram contra a exploração dos portugueses, os juros altos, do extrativismo de nossas riquezas, que se colocou: INDEPENDENCIA OU MORTE. Preferia doar sua vida, a continuar escravo.
 
Já se passaram 189 anos deste fato, o Brasil cresceu, tornou-se querendo ou não uma grande potência, tendo reservas desejadas pelo mundo todo, tendo à maior costa navegável do mundo, tendo uma reserva de petróleo no pré-sal invejada até mesmo pelos maiores produtores de petróleo do mundo. Uma imensidão de água em nosso país capaz de suprir a sede mundial, um eco sistema privilegiado, uma natureza capaz de fornecer medicamentos para todos os tipos de patologia. Sem contar com o povo brasileiro; hospitaleiro, diversificado em sua cultura, capaz de vencer os maiores desafios, e com um espírito de vitória que causa inveja ao mundo.

Mesmo assim, somos escravos. Somos um povo que perdeu a galhardia inspirada em nosso hino nacional. Foi tirando de nossas escolas o direito de ser cidadão, pois quando cantávamos o hino nacional, estufando o peito, expressávamos nosso orgulho em ser brasileiro. Hoje quantos alunos sabem o hino nacional? Quantos sabem o que significam as estrelas em nossa bandeira. Democracia? Retirar de nossas escolas o civismos, o espírito patriótico, pode se chamar de democracia, de liberdade.

Naquela tarde ouviram as margens claras e tranqüilas do riacho Ipiranga, um grito forte, que ecoou em todo aquele local, e que chamou a atenção daquele povo, povo que foi acordado pelo eco daquele brado. O Brasil precisa ser acordado pelo brado de homens e mulheres que tenham a força do Espírito Santo, pois somente despertado pelo Espírito do Senhor é que poderemos transformar o Brasil numa pátria livre.

Hora se a garantia da liberdade, da igualdade, é o desafio de doar nosso peito, nossa vida, então precisamos estar cheios do Espírito Santo para que este combate possa ser da vontade de Deus e Ele estar à frente de nosso combate, como esteve na história da igreja e do povo de Deus. Os últimos tempos, que estamos vivendo, são os tempos da efusão do Espírito Santo. Trava-se, por conseguinte, um combate decisivo entre "a carne" e o Espírito. (CIC 2819)

Nenhum comentário:

Postar um comentário